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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Amor Penas...

Fez-me prisioneiro teu,
Guardo um amor que  é todo seu, mas, um dia o desconheceu,
Deus... Universal como o amor, sem ódio e sem rancor,
Sentimento, é o que sinto por ti, saudade transformada em dor...

Eu, sou amante teu, um coração que nunca lhe esqueceu;
Mesmo quando me disseste adeus, eu o guardei é agora é meu!
Toda a vida foi e sempre será assim!
Satisfazendo o ego meu, sem ser mal, sem ser bem, mas, com um amor sem fim...

O nosso templo cósmico foram os nossos lençóis,
No exato momento que nunca estávamos a sois,
Pois, os anjos e as fadas, tocavam e cantavam para nós,
Era o nosso mundo, como o mundo mágico de oz...

Pode seguir as tuas leis, faz de conta... Faz de conta que nem sei,
O quanto a dor do  amor é implacável, maldita a hora que o lhe dei
Não acredito em amor a primeira vista, acredito em amor de alma,
Pois guando as nossas se encontraram nossos corpos perderam a calma!

Amor sem fim sem frio, sem breu, amor...
Aquele que sempre emocionou você e eu...
Amor... Aquele que em voz baixinha, disse-me é prá sempre...
O coração não mente, é o que tu sente e espera,
Amor eterno, sem estação, sem querer saber se é outono, inverno, primavera ou verão
Amor de almas... de vidas passadas e nunca encontradas amor de todas as eras...
Amor, sem crenças, misticismos, mitologias nem cinismos... amor... amor apenas....

Por Igor Barros

05/12/2016

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